"... A Criança Nova que habita onde vivo
Dá-me uma mão a mim
E outra a tudo que existe
E assim vamos os três pelo caminho que houver,
Saltando e cantando e rindo
E gozando o nosso segredo comum
Que é saber por toda a parte
Que não há mistério no mundo
E que tudo vale a pena.
A Criança Eterna acompanha-me sempre.
A direcção do meu olhar é o seu dedo apontando.
O meu ouvido atento alegremente a todos os sons
São as cócegas que ele me faz, brincando, nas orelhas.
Damo-nos tão bem um com o outro
Na companhia de tudo
Que nunca pensamos um no outro,
Mas vivemos juntos e dois
Com um acordo íntimo
Como a mão direita e a esquerda..."
Thursday, June 29, 2006
Tuesday, June 20, 2006
navegadora
João Pedro Sevalho
Ela que eu sempre quis
ela que eu sempre vi
ela que eu sempre serei.
Essa noite, ela me era.
Noite fria,
onda do mar
ela me olha, e
me indica o caminho.
Felicidade confusa
esse novo caminho.
Cabeça difusa.
Vida bandida,
sem porto seguro.
Solidão, vem me buscar.
Ela que eu sempre quis
ela que eu sempre vi
ela que eu sempre serei.
Essa noite, ela me era.
Noite fria,
onda do mar
ela me olha, e
me indica o caminho.
Felicidade confusa
esse novo caminho.
Cabeça difusa.
Vida bandida,
sem porto seguro.
Solidão, vem me buscar.
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